A semente de linhaça (Linum usitatissimum) provém do linho, uma planta herbácea de excelente fibra têxtil, pertencente à família das lineáceas. Desde os primórdios da civilização humana, ela tem sido utilizada como uma importante fonte de alimento. Na Mesopotâmia, achados arqueológicos revelaram sistemas de irrigação, construídos há sete mil anos, que possibilitaram o seu cultivo.
A semente de linhaça apresenta diversos componentes importantes para a saúde, sendo a de cor amarelo-dourado a mais rica: minerais; oligoelementos; aminoácidos; monossacarídeos; ácido alfa-linolênico (é a mais rica fonte de ômega-3 existente na natureza); fibras solúveis e insolúveis (uma das maiores fontes de fibras úteis; cada 50 g de sementes contém 11,7 g de fibra, um percentual muito maior à do trigo e à do arroz integral); lignina; 41% de óleos insaturados; 26% de proteínas; 24% de extrato de nitrogênio livre; 5% de fibras; fitoestrógenos e 4 % de cinzas.
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